Por que os efeitos naturais seguem dominando o mercado?

Uma tendência que começou anos atrás e segue mais forte do que nunca.

A sensação é de que “de repente” só se fala em cílios naturais. Mas, na verdade, essa mudança não começou agora, ela já vem sendo construída há alguns anos.

Tudo começou durante a pandemia, quando a beleza e outros segmentos entraram em uma fase de retorno ao essencial. Ficamos mais tempo em casa, sem grandes produções e o natural passou a ser visto como confortável, bonito e ganhou repaginações para também ser visto como sofisticado.

Foi nesse período que surgiram, ou se consolidaram, movimentos como:

  • Clean Beauty;
  • Clean Girl Aesthetic;
  • Abandono do excesso;
  • Valorização de rotinas leves e mais reais.

E isso impactou diretamente o mercado de extensões de cílios e continua como uma tendência para 2026 nas extensões de cílios.

Quando o exagero saiu de cena

Antes da pandemia, os volumes mais marcantes dominavam, com fios longos, pretos intensos e efeitos dramáticos. Mas, com a estética natural ganhando força, muitos clientes passaram a trocar o mega volume por resultados mais leves e algumas até deixaram de usar extensões por um tempo.

Esse afastamento não foi por falta de amor pelo procedimento, foi uma questão de gosto, tendência e estilo. Elas queriam acompanhar o novo visual que o mundo inteiro estava adotando.

O retorno: mais natural e intencional

Nos últimos anos, esses mesmos clientes começaram a voltar para as extensões, mas com um pedido claro:

“Quero a praticidade dos cílios, mas não quero um efeito mais leve, nada marcado”.

Isso abriu espaço para uma nova etapa no mercado. Para atender essa demanda, as marcas precisaram se reinventar. Foi assim que surgiram, voltaram e/ou ganharam força:

  • Fios marrons;
  • Mixes com tamanhos menores;
  • Novas curvaturas mais naturais;
  • Fios premium para fio a fio clássico;
  • Mappings delicados e realistas;
  • Tendências como efeito molhado, delineado sutil, lami…

Ou seja: o comportamento do consumidor mudou e o mercado acompanhou.

 

A consolidação veio com as famosas

Se antes essa preferência era “crescente”, agora ela virou padrão, muito por causa de quem dita as referências.

Tanto Franciny Ehlke quanto Virgínia Fonseca, voltaram para as extensões, dessa vez:

  • Menores;
  • Mais leves;
  • Com tons harmônicos;
  • E acabamento super natural.

Quando esse tipo de influência muda o visual, o efeito é imediato: o desejo do cliente muda junto.

E hoje, o que eles pedem é exatamente isso: um olhar elegante, leve, sofisticado e real.

Muito além de uma tendência, é um novo comportamento de consumo

O natural não está em alta por ser “simples”: ele está em alta porque conversa com o estilo de vida atual.

Ele é:

  • Mais versátil;
  • Mais confortável;
  • Mais duradouro visualmente;
  • Mais alinhado às estéticas dominantes.

E tudo isso faz com que os clientes voltem para as extensões, não pelo excesso, mas pela praticidade com refinamento visual.

Em resumo

Para os profissionais, isso significa uma coisa: quem domina o natural está pronto para 2026.

Investir em fios marrons, tamanhos menores e mappings realistas não é mais um diferencial, é essencial para quem deseja acompanhar a evolução do mercado e entregar a experiência que os clientes procuram hoje.

 

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